No domingo, o Grêmio enfrenta (ou melhor, se defende do) Inter. E, para a indigesta tarefa, teremos o seguinte:
Contra D’Alessandro, Oscar e Leandro Damião (este, com mais de 30 gols no ano), temos Vilson, Mário Fernandes e Victor. O do meio é o único em fase mais ou menos. Os outros dois, é bom nem comentar.
Para derrubar Índio, Bolívar e Muriel, temos Brandão (estreante), Miralles, talvez Escudero (dois que não justificaram suas contratações) e André Lima (em péssima fase, merece o banco).
Por fim, temos um técnico que a cada partida faz jus ao apelido “Burroth”, que perdeu o mundial de 2010 com este mesmo Inter e parece não ter aprendido nada com isso. Do outro lado, eles têm Dorival Júnior, que quando comanda bons jogadores, vai longe. E já começou seu trabalho com um empate contra o Flamengo e um título sul-americano, conquistado ontem (décimo título dos coloridos em cinco anos).
Piorando a situação, temos como cartola o incompetente Sr. Odone, emérito deputado, que está batendo recordes de cagadas administrativas este ano, contra a gestão exemplar do clube do Beira-Esgoto.
É de largar mão, ou não é?
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